segunda-feira, 29 de junho de 2009
Javali
O post de hoje é para falar um pouco sobre esta espécie cinegética, que cada vez vem sendo mais aprecia pelo caçador português.
O javali:
O javali (Sus scrofa) é um mamífero com origem no sudoeste Asiático e no Norte de África, que se foi espalhando por quase toda a Europa. Os machos em adulto pesam entre 130 e 250Kg e as fêmeas entre 80 e 140Kg e podem atingir um metro de altura ao garote.
As ninhadas podem atingir 10 leitões embora o número médio seja 6. Os porquinhos têm claras e listas negras e a sua pelagem vai escurecendo á medida que crescem.
O javali é omnívoro, tendo por isso uma alimentação muito variada, come desde frutos e plantas a insectos e pequenos mamíferos.
No maxilar superior o javali apresenta dois dentes normalmente chamados de "amoladeiras" ,enquanto que no maxilar inferior possui também dois dentes mas de maiores dimensões, normalmente chamadas de "navalhas" e é por isto que normalmente aos porcos grandes e velhos chamamos de navalheiros.
O período de maior actividade do javali é de noite, de dia esconde-se no seu esconderijo que normalmente se situa em grandes matos fechados, onde encontra maior segurança.
A caça ao javali:
Com o declínio de predadores naturais como o lobo ou o lince a população de javalis começou a aumentar. Razão que levou á permissão para que possa ser caçado.
Existem dois tipos de caça ao javali: esperas nocturnas e montarias.
Nas esperas nocturnas, é criado um cevadouro em que se coloca por exemplo comida como milho ou outra coisa que atrai o porco a ir ali frequentemente. Esta caça é feita de noite pois o javali desloca-se mais durante a noite e por isso só é permitido caçar durante a lua cheia, para haver mais claridade.
As montarias são realizadas de dia e consistem em soltar matilhas que perseguem os javalis e fazem-los movimentarem-se e sairem dos seus esconderijos, para que os caçadores espalhados pela zona tenham oportunidade de lhe atirar.
A caça ao javali cresceu muito nos últimos anos e já se realizam inúmeras montarias todos os anos e muitas associativas já permitem a construção de cevadouros.
(Foto<: Matilhas Morgado)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
O Podengo Português
Origem:
O podengo português é uma raça bastante antiga, é bastante provável que descenda de antigos cães de faraós do antigo Egipto. Este tipo de cão espalhou-se por todo o norte de África e pela região do Mediterrâneo, chegando á Península Ibérica através dos Fenícios que controlavam muito do mercado na zona mediterrânea.
Na Península Ibérica abundavam os coelhos e o podengo foi começando a ser utilizado para esta caça e veio a ser muito bem aceite pelo povo. O podengo andaluz e o podengo maneto também têm origens comuns á do nosso podengo português.
Na caça:
Existem três tamanhos de pondego: grande, médio e pequeno. O Podengo Grande tem de altura: 55-70cm; o Podengo Médio mede 39-56cm e o Podengo Pequeno tem entre 20-30 cm. Assim como existem dois tipos de pêlo: liso e cerdoso. Os podengos médios e pequenos são os mais comuns e utilizados na caça ao coelho enquanto que o podengo grande foi recentemente adoptado para matilhas de caça maior na caça ao javalis, um tipo de caça que cresceu fortemente nestes últimos anos no nosso país. Apesar disto o podengo grande conta com um número muito pequeno de exemplares.
O podengo é um cão alegre, esperto e sempre atento, rápido e corajoso ao entrar nos matos e silvas em busca de coelhos . Quando sente o cheiro fresco do rasto do coelho late ou matica, que é um sinal que o caçador tem de estar atento e também para chamar os seus colegas da matilha.
O podengo é um cão de matilha e alguns exemplares são utilizados tabém na caça á perdiz.
O podengo pequeno e o podengo médio são raças que se vêm frequentemente em exposições de beleza e são raças muito apreciadas lá fora. EUA, Finlândia e Reino Unido são alguns dos países que apreciam muito esta nossa raça portuguesa e existe um bom número de exemplares nesses países.
Aqui ficam alguns vídeos de podengos portugueses na caça:
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Um labrador pode ser um bom cão de caça?
O Labrador Retriever e a caça
O Labrador Retriever, uma raça que está actualmente muito na moda, tem origem em cães do Canadá que auxiliavam os pescadores indo buscar redes dentro de água ou peixes que fugiam.
Esses cães foram levados para o Reino Unido onde caçadores começaram a utilizar o grande instinto de cobro e o à vontade na água para caçarem com eles.
Com o desenvolvimento da raça o Labrador tornou-se um cão cobrador por excelência tanto em terra como na água. Começou a ser muito utilizado na caça aos patos e também em terra. Enquanto os pointers e setters sinalizavam a caça parando, depois do caçador matar a peça quem a cobrava era muitas vezes um retriever.
Actualmente com a fama desta raça a maioria dos cães foi selecionado pelo seu temperamento e beleza e não se vêem muitos dedicados que caçem. Mas um cão de linhagens de caça ou mesmo que não seja destas linhagens bem treinado desde pequeno pode revelar-se um exímio cobrador.
Coloco aqui alguns vídeos que demonstram que estes cães podem bem ajudar-nos e tornarem-se grandes companheiros de caçadas.
O Labrador Retriever, uma raça que está actualmente muito na moda, tem origem em cães do Canadá que auxiliavam os pescadores indo buscar redes dentro de água ou peixes que fugiam.
Esses cães foram levados para o Reino Unido onde caçadores começaram a utilizar o grande instinto de cobro e o à vontade na água para caçarem com eles.
Com o desenvolvimento da raça o Labrador tornou-se um cão cobrador por excelência tanto em terra como na água. Começou a ser muito utilizado na caça aos patos e também em terra. Enquanto os pointers e setters sinalizavam a caça parando, depois do caçador matar a peça quem a cobrava era muitas vezes um retriever.
Actualmente com a fama desta raça a maioria dos cães foi selecionado pelo seu temperamento e beleza e não se vêem muitos dedicados que caçem. Mas um cão de linhagens de caça ou mesmo que não seja destas linhagens bem treinado desde pequeno pode revelar-se um exímio cobrador.
Coloco aqui alguns vídeos que demonstram que estes cães podem bem ajudar-nos e tornarem-se grandes companheiros de caçadas.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
LOP e microchip
Neste post venho falar-vos sobre o LOP nos cães e a sua identificação electrónica (microchip).
O LOP:
LOP são as inicias de Livro Português de Origens e é um registo genealógico criado pelo Clube Português de Canicultura em 1936, imitando assim outros países da Europa que já tinham criado os seus livros de origens à muito tempo.
Para uniformizar os conceitos das raças em todos os países foi criada a FCI (Federação Cinológica Internacional), que neste momento é a autoridade que gere a revisão de standars/estalões de raças, aceitação de novas raças, etc.
Muita gente não sabe o que é o LOP e é isso que vou aqui tentar explicar. O LOP é o pedigree, ou seja este documento prova que o cão pertence a determinada raça. No LOP podemos ver a ascendência do cão até aos seus bisavós, assim como o nome do criador, do proprietário entre outras coisas. O LOP é a única maneira de provar que o seu cão é puro, os pais do cachorro podem ter LOP e se o cachorro não tiver é puro mas não tem maneira de o provar.
O CPC (Clube Português de Canicultura) é o responsável pela emissão dos LOP´s, registos das ninhadas, etc
Noutros países os clubes verificam ninhadas entre outras coisas, mas no nosso país nada disso se faz, criando assim oportunidades a fraudes. A questão da pureza por o cão nos parecer aparentemente daquela raça e a quetão de falsificações ou troca de LOP´s são questões que nos davam aqui pano para mangas.
Por isso se pretende adquirir um cão (para caça ou não) de raça e que queira ter a certeza acerca da sua pureza opte por um cão com LOP.
Nas provas de Sto Huberto, Grand Busca ou provas de beleza, os cães inscritos têm de ter LOP ou em alguns casos RI (Registo Inicial).
O LOP tem actualmente espaço também para acrescentar a vinheta do microchip.
O microchip:
O microchip passou a ser obrigatório nos cães de caça há já alguns anos, e o ano passado tornou-se obrigatório para todos os cães de qualquer raça, de companhia ou de caça.
O microchip é colocado sob a pele do animal e contem um número de identificação único em todo o mundo e que fica registado na base de dados com o contacto do proprietário.
O microchip tem um tamanho aproximado de um bago de arroz e não causa dor ao animal.
Existem duas bases de dados presentemente em Portugal.
1-(SIRA) No caso da base de dados do Sindicato dos Médicos Veterinários ( SIRA), aquando do desaparecimento de um animal, efectuada uma comunicação ao Sindicato dos Médicos Veterinários que emite uma circular com o nº do chip e os dados do animal desaparecido a todas as clinicas veterinárias tornando impossível a passagem indetectada do mesmo por uma delas, desde que essa tenha o leitor de chips.
2-(SICAFE) Foi criado pelo Estado o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE), que estabelece as exigências em matéria de identificação electrónica de cães e gatos, enquanto animais de companhia, e o seu registo numa base de dados nacional
O microchip serve para evitar abandonos de animais, para encontrar através de alguém que leve o cão a um Médico veterinário o seu dono , etc
domingo, 7 de junho de 2009
Doenças do coelho bravo
O coelho bravo é uma das espécies mais caçadas no nosso país e nestes últimos anos a sua população tem sido muito afectada por doenças como a Mixomatose e a Doença Hemorrágica Viral (DHV).
Recentemente o homem já tem tentado inverter a situação vacinando e e prevenindo de outras maneiras que estas doenças afectam o coelho bravo.
Mixomatose:
A mixomatose é uma doença muito contagiosa causada por um vírus que teve origem no continente americano e que afecta o nosso coelho bravo e as raças domésticas que dele derivam, causando a morte num prazo de 6 a 15 dias.
O vírus é transmitido muito facilmente através do contacto com coelhos infectados, através de pulgas,mosquitos ou carraças ou comedouros. Esta doença está sujeita a surtos epidémicos anuais que ocorrem principalmente no Verão, precisamente antes da abertura da caça.
Actualmente os coelhos já são um pouco mais resistentes a esta doença graças ao desenvolvimento genético, mas esta doença ainda mata muitos coelhos jovens anualmente.
Doença Hemorrágica Viral (DHV):
Esta doença foi detectada pela primeira vez na China onde se estendeu rapidamente á Europa e neste momento é a doença que causa mais mortes de coelhos bravo na Peninsula Ibérica.
O virús transmite-se através de contacto directo com coehos infectados e indirectamente através de aves, insectos e outros animais que podem espalhar este virús.
Ao contrário da mixomatose esta doença tem o seu ponto alto no Outono e Inverno, a morte do coelho é rápida e súbita.
Medidas de prevenção:
Actualmente já existem algumas medidas de prevenção tomadas pelos caçadores como por exemplo vacinar os coelhos, o que ajuda muito apesar de ser feito anualmente e do coelho não transmitir essa imunidade á descendência. Outra medida é a desinficção de tocas e jaulas e deve ter-se muita atenção ao repovoamento de coelhos bravos, respeitando períodos de quarentena para não estarmos a contagiar a população já existento através da repovoação com coelhos infectados.
Este ano foi lançada também uma ração para o coelho bravo que visa protegê-lo melhor contra estas doenças, ração esta que contêm desparasitantes, antiparasitários entre outros medicamentos que ajudam o coelho a defender-se das doenças que tanto o têm afectado.
Foram lançadas duas variantes: a "Coelho-Bravo Protecção" e a "Coelho-Bravo Reprodução", para mais informação consulte o site http://www.coelho-bravo.com/.
Recentemente o homem já tem tentado inverter a situação vacinando e e prevenindo de outras maneiras que estas doenças afectam o coelho bravo.
Mixomatose:
A mixomatose é uma doença muito contagiosa causada por um vírus que teve origem no continente americano e que afecta o nosso coelho bravo e as raças domésticas que dele derivam, causando a morte num prazo de 6 a 15 dias.
O vírus é transmitido muito facilmente através do contacto com coelhos infectados, através de pulgas,mosquitos ou carraças ou comedouros. Esta doença está sujeita a surtos epidémicos anuais que ocorrem principalmente no Verão, precisamente antes da abertura da caça.
Actualmente os coelhos já são um pouco mais resistentes a esta doença graças ao desenvolvimento genético, mas esta doença ainda mata muitos coelhos jovens anualmente.
Doença Hemorrágica Viral (DHV):
Esta doença foi detectada pela primeira vez na China onde se estendeu rapidamente á Europa e neste momento é a doença que causa mais mortes de coelhos bravo na Peninsula Ibérica.
O virús transmite-se através de contacto directo com coehos infectados e indirectamente através de aves, insectos e outros animais que podem espalhar este virús.
Ao contrário da mixomatose esta doença tem o seu ponto alto no Outono e Inverno, a morte do coelho é rápida e súbita.
Medidas de prevenção:
Actualmente já existem algumas medidas de prevenção tomadas pelos caçadores como por exemplo vacinar os coelhos, o que ajuda muito apesar de ser feito anualmente e do coelho não transmitir essa imunidade á descendência. Outra medida é a desinficção de tocas e jaulas e deve ter-se muita atenção ao repovoamento de coelhos bravos, respeitando períodos de quarentena para não estarmos a contagiar a população já existento através da repovoação com coelhos infectados.
Este ano foi lançada também uma ração para o coelho bravo que visa protegê-lo melhor contra estas doenças, ração esta que contêm desparasitantes, antiparasitários entre outros medicamentos que ajudam o coelho a defender-se das doenças que tanto o têm afectado.
Foram lançadas duas variantes: a "Coelho-Bravo Protecção" e a "Coelho-Bravo Reprodução", para mais informação consulte o site http://www.coelho-bravo.com/.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Novo site do Canil Quinta do Meirinho
O Canil Quinta do Meirinho acaba de criar um site de divulgação do seu trabalho que tem como endereço: http://www.canilquintadomeirinho.com/
De destacar as galerias de fotos e especialmente a de vídeos, que mostram um pouco do trabalho que José Matos vem realizando e nos proporciona imagens muito bonitas.
Este canil vem crescendo cada vez mais no mundo das provas de cães de parar e recentemente José Matos com o Epagneul Breton "Bacardi" (Propriedade de João Aguilar) tornou-se Campeão da Europa de Continentais 2009 e vice-campeão da Europa por equipes.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Classificações do Capeonato Nacional de Sto Huberto
Todas estas informações foram retiradas do blog oficial do Campeonato Nacional de Santo Huberto (http://campeonatosantohubertoportugal.blogspot.com/)
V Região Cinegética
Apuramento do representante da V Região Cinegética na Final do campeonato Nacional
Nos dias 2 e 3 de Maio teve inicio mais um Campeonato Nacional de Santo Huberto, este ano com organização conjunta da FENCAÇA e da CNCP.
A primeira prova referente representantes da V região Cinegética decorreu em terrenos Algarvios, no Concelho de Castro Marim, e no de Silves.
Na realização desta prova foram fundamentais os apoios da Freguesia do Azinhal e da Associação de Caçadores do Barrocal Algarvio, sob a coordenação local da Federação de Caçadores do Algarve.
As provas decorreram em terrenos praticamente planos, com um coberto arbustivo denso no primeiro dia e um coberto mais aberto no segundo dia.
Todos os participantes tiveram oportunidade de mostrar os seus atributos de atiradores e de bons caçadores.
Após os dois dias de provas os juízes Dr. Arménio Lança e Eng.º Paulo Paixão, terminaram esta fase de apuramento com os seguintes resultados finais.
Classificação
1º - Jorge Piçarra »» Apurado para a Final
2º - Vitor Assis »» Apurado para a Final
3º - Paulo Correia
4º - Gilberto Viana
5º - Fernando Silva
6º - Dinis Cristo
7º - José Dias
8º - Ludgero Santos
II Região Cinegética
Prova Oficial
Alterada de 23 e 24 Maio para 30 e 31 de Maio
Resultados da Prova Realizada no Sabugal de apuramento da II Região Cinegética.
Classificação Concorrente
1º- Rui Lemos » Apurado para a Final
2º - Diogo Flavio » Apurado para a Final
3º - Alberto Henriques » Apurado para a Final
4º - Jose Silva
5º - Luis Figueiredo
6º - Gaspar Pereira
7º - Marcolino
8º - Paulo Marques
9º - Sergio Paulo
10º - Nuno Fonseca
11º - Vitor Oliveira
12º - Mota Veiga
13º - Eduardo Figueiral
14º - Ricardo Agostinho
III Região Cinegética
Nos dias 30 e 31 de MAIO sob a organização conjunta da FENCAÇA e da CNCP, e co-organizadas pela Oestecaça e Federcaça, ocorreram as provas de apuramento da III região Cinegética no Sobral de Monte Agraço.
As provas decorreram em 3 séries, duas das quais em terrenos praticamente planos, outra num coberto mais cerrado.
Todos os participantes tiveram oportunidade de mostrar os seus atributos de atiradores e de bons caçadores.
Após os dois dias de prova, terminou esta fase de apuramento com os seguintes resultados finais.
Classificação
1º - Vitor Silva 4 pts »» Apurado para a Final
2º - Eduardo Jorge 5 pts »» Apurado para a Final
3º - Marco Nuno Alcobia 5 pts »» Apurado para a Final
4º - Nuno Tiago 6 pts »» Apurado para a Final
5º - Paulo Vale 6 pts »» Apurado para a Final
6º - Eduardo Serralheiro » 6 pts
7º - Paulo Miranda » 6 pts
8º - Pedro Pereira » 7 pts
9º - Rui Jorge » 7 pts
10º - Pedro Jorge Nogueira » 7 pts
11º - Carlos Ferreira » 7 pts
12º - Sérgio Sousa » 8 pts
13º - Joaquim Belchior » 8 pts
14º - André Pereira » 8 pts
15º - Fernando Henriques » 8 pts
16º - João Gil » 10 pts
17º - Carlos Guilherme » 10 pts
18º - Vitor Mauricio » 11 pts
19º - Antonio Silva » 12 pts
20º - Emilio Sá » sp
21º - Rui Sá » sp
Neste mês realiza-se a prova para apuramento do campeonato nacional de santo huberto na I Região Cinegética
V Região Cinegética
Apuramento do representante da V Região Cinegética na Final do campeonato Nacional
Nos dias 2 e 3 de Maio teve inicio mais um Campeonato Nacional de Santo Huberto, este ano com organização conjunta da FENCAÇA e da CNCP.
A primeira prova referente representantes da V região Cinegética decorreu em terrenos Algarvios, no Concelho de Castro Marim, e no de Silves.
Na realização desta prova foram fundamentais os apoios da Freguesia do Azinhal e da Associação de Caçadores do Barrocal Algarvio, sob a coordenação local da Federação de Caçadores do Algarve.
As provas decorreram em terrenos praticamente planos, com um coberto arbustivo denso no primeiro dia e um coberto mais aberto no segundo dia.
Todos os participantes tiveram oportunidade de mostrar os seus atributos de atiradores e de bons caçadores.
Após os dois dias de provas os juízes Dr. Arménio Lança e Eng.º Paulo Paixão, terminaram esta fase de apuramento com os seguintes resultados finais.
Classificação
1º - Jorge Piçarra »» Apurado para a Final
2º - Vitor Assis »» Apurado para a Final
3º - Paulo Correia
4º - Gilberto Viana
5º - Fernando Silva
6º - Dinis Cristo
7º - José Dias
8º - Ludgero Santos
II Região Cinegética
Prova Oficial
Alterada de 23 e 24 Maio para 30 e 31 de Maio
Resultados da Prova Realizada no Sabugal de apuramento da II Região Cinegética.
Classificação Concorrente
1º- Rui Lemos » Apurado para a Final
2º - Diogo Flavio » Apurado para a Final
3º - Alberto Henriques » Apurado para a Final
4º - Jose Silva
5º - Luis Figueiredo
6º - Gaspar Pereira
7º - Marcolino
8º - Paulo Marques
9º - Sergio Paulo
10º - Nuno Fonseca
11º - Vitor Oliveira
12º - Mota Veiga
13º - Eduardo Figueiral
14º - Ricardo Agostinho
III Região Cinegética
Nos dias 30 e 31 de MAIO sob a organização conjunta da FENCAÇA e da CNCP, e co-organizadas pela Oestecaça e Federcaça, ocorreram as provas de apuramento da III região Cinegética no Sobral de Monte Agraço.
As provas decorreram em 3 séries, duas das quais em terrenos praticamente planos, outra num coberto mais cerrado.
Todos os participantes tiveram oportunidade de mostrar os seus atributos de atiradores e de bons caçadores.
Após os dois dias de prova, terminou esta fase de apuramento com os seguintes resultados finais.
Classificação
1º - Vitor Silva 4 pts »» Apurado para a Final
2º - Eduardo Jorge 5 pts »» Apurado para a Final
3º - Marco Nuno Alcobia 5 pts »» Apurado para a Final
4º - Nuno Tiago 6 pts »» Apurado para a Final
5º - Paulo Vale 6 pts »» Apurado para a Final
6º - Eduardo Serralheiro » 6 pts
7º - Paulo Miranda » 6 pts
8º - Pedro Pereira » 7 pts
9º - Rui Jorge » 7 pts
10º - Pedro Jorge Nogueira » 7 pts
11º - Carlos Ferreira » 7 pts
12º - Sérgio Sousa » 8 pts
13º - Joaquim Belchior » 8 pts
14º - André Pereira » 8 pts
15º - Fernando Henriques » 8 pts
16º - João Gil » 10 pts
17º - Carlos Guilherme » 10 pts
18º - Vitor Mauricio » 11 pts
19º - Antonio Silva » 12 pts
20º - Emilio Sá » sp
21º - Rui Sá » sp
Neste mês realiza-se a prova para apuramento do campeonato nacional de santo huberto na I Região Cinegética
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